quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Loucura, loucura, loucura! É , mas não estamos no caldeirão do Huk. Estou me referindo a loucura que se transformou nossos dias corridos. Dias de urgência, de demência, de paixões.... Homens e mulheres estão cada vez mais distantes. Ambos criam nichos onde curtem uma espécie de homossexualidade inconsciente. Mulheres com clube de Luluzinhas e homens nos clubes do Bolinha!kkkkkkkkkkkkkk!Mulheres falam mal de maridos, filhos, amantes , pais de seus filhos, de seus próprios pais; trocam confidências....E, transam , entre si? sim , é doloroso mais é realidade. Nós homens somos meros fantoches no imaginário de muitas mulheres!

Não fique triste, o mundo nunca foi um lugar saudável pra se viver!

Os homens por sua parte procuram seus nichos próprios para manterem suas relações ...Obviamente com outros homens!Boteco, Salão de Bilhar, Boate, Puteiro, Jogo de Futebol, churrasquinho com os amigos ....São apenas alguns lugares onde a macharada se encontra pra confraternizar. Lógico que muitas vezes sem a presença da mulher!Ai fica aquele monte de homens bêbados se agarrando quase se beijando! Argh! que horror!

É foda. Desse jeito vai ficar difícil essa batalha ter fim...

A crescente degeneração da espécie humana está gerando uma horda de mulheres e homens emprestáveis. Malandros e Ludibriadoras,  como comumente são identificados.Uns chamam mulheres como as que citei antes de:vadias, safadas, cachorras, messalinas, putanas, putas , piranhas, entre outros adjetivos pejorativos!

Invariavelmente são os tipos supracitados acima os mais procurados pra relações muitas das vezes apaixonadas. Os cafajestes, são o outro lado da moeda. Homens emprestáveis que arrasam o coração da mulherada. A um cafajeste a maioria das mulheres entregam até a alma!
Nesse clima de hecatombe nuclear vamos nos movendo a passos lentos.Como diz a canção: Assim caminha a humanidade com passos de formiga e sem vontade!
É o salve-se quem puder!

Um comentário:

  1. Um texto extremamente real vinculado com as nossas experiencias cotidianas...mais para isso temos que sair da formatação, do enquadramento..no entanto sem a hiprocresia de falarmos que não estamos doentes e contaminados pelo pelo mau-estar da pós-modernidade!!

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Camara de Ecos: Nasci sob um teto sossegado, Filho de Pai Árabe e uma Sertaneja Baiana, Agora entre meu ser Eo ser alheio a linha de fronteira se rompeu, A memória é uma ilha de edição, Samba: expressão das etnias negra ou mestiça do quadro da vida urbana brasileira; A quase catatonia do quase Cinema, Júbilo epifânico do Édem. Tenho os pé no chão por que sou de Sagitário.Mas a cabeça, gosto que avoe...