sábado, 30 de março de 2013

Arte tão breve, vida útil, cuspe fútil!

Coisa boa é arte, vamos ver um pouco?









Temos aqui um pouco do melhor da produção artística moderna e pós moderna de diversas épocas e países. 
Começamos com o italiano Giorgio de Chirico com suas pintura enigmáticas em estilo surrealista. Interessante notar que de Chirico usa a técnica chamada automatismo psíquico onde o artista faz a livre associação de elementos contidos na imagem. Cada elemento tem um contexto totalmente diferente do outro.É que eles chamavam de pensamento automático. Livre da razão. 
Logo após temos Gustave Coubert com o polêmico quadro origem da vida. Esta obra pertence ao realismo naturalismo. Vocês devem imaginar o por quê do nome? não é?rsrs! Causou imenso alvoroço e ainda causa atualmente. Não ouso postar no fecebook devido o impacto que a mesma pode causar.
Logo após temos Vincent Van Gogh num dos seus auto retratos sempre muito profundos e cheios de expressividade e vida. A expressão facial de Vincent é tão intensa que chega a ser cortante. É simplesmente fantástico este auto retrato, gosto demais.
ainda na sequencia temos a Pop Art de Roy Lichtenstein. Outra maravilha, o artista preferido de minha irmã e grande artista Danielle Ramos. Borgereau numa obra cheia de intensidade e beleza. Um Neo classicismo lírico e pulsante. Belíssimo! 
Hélio Oiticica nos brinda com sua obra ícone : seja marginal , seja herói. Neoconcretismo, na veia. Demos um salto de neo a neo. Tenso!Ainda falando de tensão temos René Magrite em The Lovers ou Os Amantes. Mais ambíguo impossível. Um surrealismo onde o expectador é convidado a processos de interpretação num jogo de sentidos sem sentidos lógicos percebidos imediatamente. 
Anita Malfatti nos brinda com uma obra cheia de expressão,cor e intensidade. O olhar da mulher é introspectivo, penetrante, corta a alma...
Os trabalhadores de Berni possuem também essa introspecção, mesmo o contexto seja outro, mas ambos mostram aspectos profundos da alma humana.
O ápice da solidão em meio as multidões. Expressão máxima do hedonismo da atualidade a obra de Rodgers mergulha no universo pós moderno das relações fragmentadas,superficiais e efêmeras. Espero que vocês possam em cada obra saborear o que melhor lhes prouver. Abraços fraternais!!

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Camara de Ecos: Nasci sob um teto sossegado, Filho de Pai Árabe e uma Sertaneja Baiana, Agora entre meu ser Eo ser alheio a linha de fronteira se rompeu, A memória é uma ilha de edição, Samba: expressão das etnias negra ou mestiça do quadro da vida urbana brasileira; A quase catatonia do quase Cinema, Júbilo epifânico do Édem. Tenho os pé no chão por que sou de Sagitário.Mas a cabeça, gosto que avoe...